
A partir de 1º de fevereiro, os brasileiros enfrentarão mais um aumento nos preços dos combustíveis. O reajuste será consequência da elevação do ICMS, imposto estadual que incide sobre a gasolina e o diesel. A nova alíquota foi definida pelo Confaz ainda em outubro de 2024 e agora chega aos postos, impactando diretamente o bolso da população.
Com a mudança, o ICMS sobre a gasolina subirá R$ 0,0979, passando de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, um aumento de 7,14%. Já o diesel terá um acréscimo de R$ 0,0565, elevando o imposto de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. Apesar das promessas de controle da inflação e redução de tributos, o governo Lula segue aumentando a carga tributária sobre itens essenciais, encarecendo o custo de vida.
O aumento do ICMS reflete uma mudança na forma de cálculo do imposto, adotada em 2022, quando ele passou a ter um valor fixo por litro. Desde então, um cronograma de restabelecimento das alíquotas vem sendo aplicado, resultando em reajustes periódicos que prejudicam consumidores e transportadores.
Enquanto isso, o diesel – fundamental para o transporte de mercadorias – segue com uma carga tributária elevada, o que pode impactar os preços de alimentos e outros produtos. O governo Lula insiste em aumentar impostos sobre combustíveis, mesmo com os impactos negativos que isso causa na economia, afetando diretamente a classe trabalhadora.
Dessa forma, a política de tributos elevada continua pesando no bolso da população, reforçando o discurso de um governo que cobra cada vez mais impostos, mas entrega pouco retorno. Sem alívio à vista, os brasileiros precisam se preparar para mais um aumento no custo de vida, enquanto o governo segue ampliando sua arrecadação sem oferecer contrapartidas significativas.
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