O empresário Luciano Hang repudiou a decisão judicial que condenou a Havan a pagar R$ 5,9 mil por assédio eleitoral contra uma ex-funcionária. Segundo ele, a sentença seria “política, absurda e sem base na realidade”, e usaria fatos fora do processo para justificar a condenação.
Hang contesta as acusações afirmando que a funcionária foi contratada em 2020, fora de período eleitoral, e que se apoiou em testemunhos e situações antigas, inclusive de outro processo já encerrado. O empresário também criticou o juiz por citar a ausência do número 13 nos caixas como prova de coação política, alegando se tratar de uma escolha pessoal.
O dono da Havan declarou que seu posicionamento político sempre foi público e transparente, e que não aceita ser acusado de intolerância por isso. Para ele, o ambiente de trabalho da empresa é neutro, e alguns ex-funcionários estariam distorcendo fatos em busca de “dinheiro fácil”.
Por fim, Hang acusa membros da Justiça de ativismo político e afirma confiar na reversão da sentença pelo Tribunal Regional do Trabalho. “Não aceito calado esse tipo de perseguição”, disse ele, afirmando que já entrou com recurso para anular a condenação.
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